Cooperativa de Patrocínio sobe 129 posições em levantamento nacional, reforçando a força da cafeicultura do Cerrado Mineiro e a gestão eficiente em prol dos produtores.

A Expocacer (Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado Ltda.) alcançou um feito notável ao avançar 129 posições no Ranking Valor 1000 , um dos anuários mais importantes do cenário empresarial brasileiro. Publicado pelo jornal Valor Econômico, o levantamento serve como uma bússola para investidores e analistas , listando as mil maiores empresas do país e confirmando a relevância da cooperativa em um cenário econômico altamente competitivo.
O estudo, elaborado pela Serasa Experian em parceria com a FGV/EAESP, considera dados financeiros e de desempenho do exercício anterior. A Expocacer saltou da 680ª para a 551ª posição, destacando-se entre as 92 empresas mineiras que figuraram na lista deste ano. Indicadores como eficiência financeira, governança e responsabilidade social corporativa são determinantes para a sustentabilidade e competitividade das empresas no longo prazo.
Para a Expocacer, a conquista é o reconhecimento de um trabalho consistente que une gestão moderna e transparente à valorização da origem controlada do Café do Cerrado Mineiro. A cooperativa, que reúne mais de 750 produtores, não se limita apenas à comercialização, mas também investe em armazenagem, rastreabilidade, projetos socioambientais e certificações que reforçam seu compromisso com a produção sustentável de café.
Simão Pedro de Lima, diretor-presidente executivo da cooperativa, ressaltou que a ascensão no ranking é um sinal de que a Expocacer está no caminho certo. “Nosso objetivo é sempre oferecer ao mercado um café de qualidade, produzido de forma responsável e com origem comprovada. Esse resultado pertence aos nossos cooperados, colaboradores, parceiros e a todos que acreditam na força do Cerrado Mineiro”, destacou o executivo.
O crescimento no Ranking Valor 1000 não apenas celebra a excelência da Expocacer, mas também reforça o protagonismo de Patrocínio e do Cerrado Mineiro no cenário econômico e cafeeiro do Brasil.