Seleção perde para a Bolívia, mas o placar de 1 a 0 esconde uma análise tática que vai além da simples derrota.

O Brasil sucumbiu à altitude em uma noite atípica nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. A derrota por 1 a 0 para a Bolívia marcou o fim da participação da Seleção na competição, que terminou na 5ª colocação, com 28 pontos. Mas, ao contrário do que o resultado pode sugerir, o cenário do jogo foi dominado por um adversário invisível: o ar rarefeito de El Alto.
A estratégia brasileira, comandada pelo técnico Carlo Ancelotti, foi cautelosa. Diante de um desafio físico extremo, a equipe optou por se fechar na defesa no primeiro tempo. Essa tática, porém, não foi suficiente para conter o ímpeto da Bolívia. O gol solitário da partida veio de um pênalti, convertido por Miguelito, após uma falta cometida por Bruno Guimarães.
A análise aponta para a importância da altitude como fator principal do resultado, minimizando o peso sobre a atuação de Ancelotti. A matéria jornalística do Patrocínio Fácil reforça essa perspectiva. Em um jogo onde o limite do corpo é o grande protagonista, a derrota é vista como uma consequência do ambiente, e não necessariamente como um fracasso tático ou de desempenho.
O resultado do jogo não impactou a classificação direta da Seleção, mas serve como um alerta para futuros desafios. Diante do resultado, o que o público de Patrocínio pensa sobre o desempenho da Seleção? A derrota foi aceitável, considerando as circunstâncias? Quais são as expectativas para os próximos jogos?